Mulheres na STIHL: Sladjana Seeland

MUITA GARRA PARA CHEGAR AO TOPO
Aqui na STIHL Tirol, o que mais gosto é a variedade que meu trabalho proporciona e a atmosfera positiva na colaboração com as muitas pessoas diferentes. Também gosto de trabalhar com os diferentes produtos. Já passei por algumas áreas aqui na STIHL Tirol: já experimentei todas as estações possíveis na linha de montagem para equipamentos elétricos portáteis (HEG), desde cortadores de grama a gasolina até equipamentos a bateria. Comecei como colaboradora de produção e fui promovida a supervisora há sete anos. Nestas várias estações, uma coisa fica clara:

acredito que uma mulher tem mais dificuldades como supervisora, porque precisa constantemente provar que consegue fazer o trabalho tão bem quanto um homem. No início, tive que demonstrar meu valor como gestora, provar que estava à altura da tarefa e que podia gerenciar a linha de montagem, além de liderar funcionários. Como você pode ver, alcancei esse objetivo e estou muito satisfeita com o meu trabalho no momento.

Não se deixe abater, continue se reerguendo e se defendendo.
Sladjana Seeland, supervisora
Sladjana Seeland, Supervisora, STIHL Tirol
Sladjana Seeland, supervisora

TURNO COM ROTINA
Começar um turno assim na minha posição atual já virou rotina para mim: assim que chego ao trabalho, já inicio a minha linha de montagem. Em seguida, confiro se todos os meus colaboradores estão presentes ou se alguém está de licença médica. A partir daí, atribuo os colaboradores para as estações e os registro. Consulto meus e-mails para saber se alguma coisa pode atrapalhar o andamento da produção. Então, podemos começar a trabalhar e iniciar a produção. Os controles são especialmente importantes para garantir que o material atenda aos requisitos do pedido e que a qualidade esteja correta.

COMUNICANDO PROBLEMAS
O que sempre me ajudou na minha carreira é: sorrir e ser gentil, especialmente quando falamos de problemas. Alguns homens não gostam de receber ordens de uma mulher que é sua supervisora – eu mesma já passei por isso. Mas consegui resolver a situação com uma boa conversa, sem perder a gentileza. No final, tudo foi esclarecido e eu fui aceita como gestora – ou seja, deu sempre tudo certo, mas uma certa dose de empatia é necessária. Por isso, você nunca deve se deixar abater, continue sempre se reerguendo e se defendendo – este é o meu conselho a todas as mulheres e a todas as outras pessoas na STIHL. Pois sem equipes mistas, o trabalho não funcionaria.

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