Fiel a este lema, a revisão de uso de motosserras foi adaptada no desenvolvimento funcional para levar em consideração ambas as tecnologias de acionamento.

Os testes em condições reais conduzidos na floresta pela equipe de desenvolvimento começaram a ser realizados muito tempo atrás com as serras a gasolina e, nos últimos anos, foram transferidos para as serras a bateria.

As serras a bateria são submetidas a uma verificação crítica através da revisão de uso.

BATERIA EXAMINADA A LUPA
A equipe de projeto também verifica um rol semelhante de condições e requisitos para as serras a bateria. Neste caso, em vez de diferentes tipos de combustível, diferentes conjuntos de bateria estão disponíveis como fonte de energia. Uma experiência de corte com serra soberana e típica da STIHL deve ser garantida tanto para o conjunto de bateria recomendado quanto para a menor bateria admissível.

Enquanto a alta entrada de energia térmica no motor de combustão afeta o motor e o combustível, nas motosserras a bateria é a própria bateria que atinge seu limite de carga em caso de alta potência de saída e, portanto, elevada corrente de descarga. Como o comportamento da serra a batera se altera sob frio, calor ou mesmo com a bateria superaquecida? A máquina acelera bem em todas as situações? Qual é a velocidade máxima? Quanto tempo dura uma bateria sob carga extrema? A eletrônica de bordo também é afetada pela temperatura, pelo aumento da sujeira ao longo da vida útil e por outras condições ambientais.

Revisão de uso
Com a revisão de uso, as serras a bateria são submetidas a uma revisão crítica e testadas em todos os aspectos relevantes para os futuros clientes.

VERIFICAÇÕES DIVERSAS
"É claro que os clientes querem trabalhar de maneira profissional no mais alto nível com ambas as variantes, a serra com motor de combustão e a serra a bateria. Para que isso seja possível, os testes de uso devem ser adaptados da maneira adequada. Afinal, a diferença está nos detalhes. Por exemplo, uma serra a bateria não tem carburador, tanque de combustível, cilindro ou pistão que devam trabalhar juntos de forma ideal em simbiose. Nesse caso, outros assuntos, como um sistema eletrônico altamente complexo, diferentes baterias, software abrangente e componentes elétricos, como interruptores e interface HMI, precisam ser testados do ponto de vista do cliente", esclarece Michael Dietenberger (2/CUT), chefe de grupo na área de desenvolvimento funcional de silvicultura e construção.

Para isso, a equipe, geralmente composta pelos gestores dos departamentos de função, Tommy Roitsch (2/CEU)) ou Isgard Sabelberg (2/CEY), o respectivo chefe do grupo, Michael Dietenberger (2/CUT), os especialistas em testes, construção, coordenação de desenvolvimento de sistemas e Claus Kübler (2/CUT-kc), organizador responsável por todas as revisões de uso no desenvolvimento funcional, reúnem-se durante metade de um dia na floresta e elaboram um questionário definido no final do dia, que, juntamente com os resultados documentados ao vivo de todas as máquinas de cada aplicação, gera um feedback detalhado.

Teste de ferramenta

EXPERIMENTAR OS PRODUTOS EM AÇÃO
Durante uma reunião de acompanhamento, os resultados visualizados são discutidos e os pacotes de trabalho resultantes das semanas seguintes são definidos e priorizados. Assim, a revisão contribui para que os projetos sejam mais eficazes e, ao mesmo tempo, proporciona um alto grau de transparência em torno do projeto. "Outro efeito positivo além do trabalho em equipe é a experiência do produto do vivo e durante a aplicação. Muitas vezes, trata-se de componentes individuais da máquina", diz Claus Kübler(D2/CUT-kc).

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